Lisandra Cortes Pingo / Valdenor Silva dos Santos
Esse curso se propõe a refletir sobre a educação para as relações étnico raciais e o ensino da história e da cultura africana e afro-brasileira tendo como fio condutor a capoeira e outras práticas culturais negras. Junto às vivências, discutiremos questões referentes à identidade negra no Brasil, a decolonização do currículo e educação antirracista, dialogando com autores Kabengele Munanga, Axel Honneth, Reginaldo Prandi, Nilma Lino Gomes, entre outros.
Humberto Ribeiro Júnior / Sandro José da Silva / Rayane Marinho Rosa
Ao analisarmos os percursos de uma ciência criminológica produzida no Brasil, convém refletir: de que maneira a centralidade e imbricação das categorias de raça, de gênero e de localização geopolítica pode contribuir na compreensão da realidade social brasileira e seus mecanismos de controle punitivo e de seletividade penal? O presente minicurso pretende abordar inicialmente a assimilação e o processo de “tradução” dos discursos criminológicos positivistas e racistas no Brasil, vinculando as teorias de raças e de criminalidades, sobretudo a partir das contribuições das obras de Luciano Góes (2016) e de Evandro Piza Duarte (2011). Apesar de aparentemente ter sobressaído uma ‘perda’ das teorias mais radicais de inferioridade dos negros, a relativização e suavização do racismo que fundou a farsa de nosso paraíso racial (GÓES, 2016), encontrou no projeto genocida do Estado brasileiro (Flauzina, 2017) uma maneira de perpetuação do status quo e das hierarquizações raciais. Nesse sentido, quer-se indagar as permanências desse racismo epistêmico nas produções criminológicas contemporâneas em geral – dominadas pela branquidade, pelo sexismo e pela colonialidade – na medida em que, ainda que sob o manto da crítica, permanecem resquícios e relações de poder, que em nada contribuem na potencialização e descolonização do campo criminológico crítico.
Mirtes Santos / Carlton Waterhouse
Prestes à completar 20 anos da Conferência Mundial da ONU em Durban, este Fórum Temático propõe analisarmos no contexto da legislação, quais foram as principais implementações normativas do Estado brasileiro para o combate ao racismo, com base nos acordos firmados na Declaração e Programa de Ações contra racismo, a xenofobia, discriminação e intolerância correlatas. Portanto, o presente simpósio temático tem como objeto central uma análise acerca dos avanços e retrocessos no processo de implementação das políticas públicas reparatórias e de combate ao racismo, as discriminações racial, a xenofobia e intolerâncias correlatas no direito brasileiro em decorrência da realização da III Conferência Mundial da ONU em 2001 em Durban, África do Sul.
Givânia Maria da Silva
Apenas em 1988 a Constituição Federal reconheceu os quilombolas como sujeitos de direitos, o que significa dizer que os direitos formais dos quilombos têm apenas 30 anos. É nesse contexto, que essa mesa se propõe a discutir os desafios e avanços no campo da saúde, educação, regularização dos territoriais quilombolas após 30 anos da Constituição Federal de 1988. Discutirá também as estratégias adotadas pelo movimento quilombola para o enfrentamento aos conflitos e violência que ocorrem cotidianamente em função das disputas dos territórios quilombolas pelo o agronegócio, latifúndio, adeireiras, mineradoras, grandes barragens, hidrelétricas, bases militares, entre outros.
Simone Cuber Araújo Pinto / Rita de Cássia Vasconcelos da Costa / Angélica Cristina Nagel Hullen
A violência caracteriza-se como um grave fenômeno social em expansão, que nos dias atuais ganhou caráter endêmico. A violência contra a mulher, em especial, ao longo da história, amplia-se sob as mais diversas formas, no mundo todo, independentemente da cor, classe social, faixa etária, religião, orientação sexual ou qualquer outra singularidade, sob as mais diversas formas, tendo atualmente atingido números cada vez mais alarmantes. Uma delas em especial, tem tido muito presente, porém por muitas vezes não identificada: a violência obstétrica. No Brasil, conforme pesquisas realizadas pela Fiocruz, como “nascer no Brasil”, identifica-se que 1 em cada 4 mulheres irão sofrer alguma situação de violência obstétrica no pré parto, parto ou pós parto. Além disso, a pesquisa identifica uma série de variantes relacionadas a questões sócio econômicas e demográficas, que influenciam nas causas da violência. Nesse sentido, podemos citar como relevantes as características econômicas, de cor, região e fonte de pagamento, irão influenciar diretamente na maneira como as mulheres são tratadas na hora da internação, parto e puerpério.
Liandra Lima Carvalho / Daniel Rubens Cenci / Angélica Cristina Nagel Hullen
Nos cenário econômico atual do Brasil, encontramos a escassez e o desemprego e, diante disto, muitas mulheres resolveram adentrar no mundo do economia solidária e do empreendedorismo, especialmente aquelas que tem que lidar com a dupla, às vezes tripla jornada do cuidado com os filhos, idosos, pessoas com deficiência, por exemplo. Outro aspecto que não pode deixar de ser considerado é o racismo vigente, onde a população negra é a mais atingida pela falta de um trabalho formal, sendo que, desta parcela, muitas pessoas começam a trabalhar como autônomas, sem os direitos trabalhistas, o que leva a uma redução de sua ascensão profissional, sendo esse cenário agravado quando trata-se de mulheres. Diante disso, muitas mulheres negras tornam-se afro empreendedoras e que muitas vezes a alternativa que representa retorno financeiro em um menor espaço de tempo e, ser uma pessoa empreendedora já pode ser considerada uma saída para dar a volta por cima diante do desemprego.
Osvaldo Martins de Oliveira / Sandro José da Silva / Flávio dos Santos Gomes (Instituto de História da UFRJ) / Ilka Boaventura Leite / Merle L. Bowen / Givânia Silva / João Gualberto Vasconcelos / José Antonio Bofe Buffon / Cilmar Cesconetto Francischetto
O presente Simpósio Temático (Mesa Redonda) se insere no eixo temático IV Desigualdade na Educação e correrá em duas sessões, contando com a exposição de dois trabalhos em cada uma delas. Seu objetivo é debater as pesquisas realizadas no Brasil a partir de relatos de experiências de vida de lideranças negras e quilombolas. Pretende-se, também, estabelecer diálogos e debates com trabalhos de pesquisa realizados em outros países sobre a atuação de lideranças afrodescendentes no combate as desigualdades por meio da educação para produzir conhecimento no acesso aos direitos ao território, à cultura, às artes e ao mercado de trabalho.
Rita de Cássia Salles Diirr / Ruth Sheila Souza / Angélica Cristina Nagel Hullen
O afro empreendedorismo é o nome dado ao produto ou serviço pensando na representatividade negra, feito por negros e voltado para o público negro. É válido salientar que nada impede que outras pessoas comprem ou comercializem os produtos. O afro empreendedorismo feminino surge na perspectiva do reconhecimento do trabalho aliado a uma atividade que se torne prazerosa, mas que também carregada por uma simbologia aliada a uma perspectiva de resgate, manutenção e perpetuação de práticas ligadas a cultura negra como artesanato, dança, música, gastronomia, vestuário, literatura, dentre outras. O Baobab surgiu da necessidade de um espaço para o resgate e a preservação, bem como a valorização da cultura negra. É coordenado por duas afros empreendedoras: Ruti Scheyla e Rita Diirr. No Baobab temos música, dança, artesanato, moda, gastronomia, espaço infantil, cinema e literatura, ou seja, um local para se divertir e interagir com toda família. É realizado uma vez por mês na Praça do Rink e em Niterói e recentemente, foi efetuada uma parceria com a Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense, para que a feira seja realizada uma vez por mês no Pilotis do prédio da Escola de Serviço Social.
Simone Silva Alves / Paulo Peixoto de Albuquerque / Vitor Garcia Stoll / Marlene de Fátima Cararo Pires / Edna Castro de Oliveira
A economia solidária enquanto proposta economico-política busca através de um conjunto de ações recuperar, não só o sentido social e ético da economia, mas enfrentar a desigualdade, a pobreza e a exclusão social. Na sua pluralidade está constituída por grupos, associações, formas de produzir e consumir que resignificam às práticas de solidariedade, sejam elas novas ou antigas. Suas práticas vão na contramão do modo hegemônico de produzir riqueza e dividir os bens em sociedade, na medida em que mantêm intensa relação com aspectos locais da cultura, do ambiente, dos arranjos sociais, educacionais e políticos. “O agir coletivo da economia solidária, consubstanciado na autogestão, institui nos protagonistas no mundo de trabalho e nos embates da cidadania, em resposta a anseios de bem-estar, reconhecimento e vida significativa”. (LAVILLE; GAIGER, 2009, p. 166). Por isso, suas estratégias de educação e atuação políticas se apresentam diferenciadas, na medida que outras balizas o seu agir: autogestão, protagonismo, reconhecimento, valorização dos saberes da comunidade. Economia Solidária ao atuar como contraponto aos efeitos perversos da organização neoliberal abre possibilidades de vigilância política, construção de outras sociabilidades que vão além da produção da riqueza. As questões que este trabalho traz está diretamente relacionado ao pensar esta outra sociabilidade cuja essência está além da organização de postos de trabalho, renda e lucro.
Jurema Oliveira / Gustavo Henrique Araujo Forde
O presente simpósio tem por objetivo discutir experiências narrativas no campo das Letras, Educação, Matemática e áreas afins, visando depreender em que medida a escrita pode contribuir na formação ideológica, filosófica, social e psicológica do escritor e do leitor em geral. Nesse sentido, pretendemos mostrar obras e leituras que funcionam como estratégias de transformação no campo intelectual e pessoal do individuo negro. Sabe-se, contudo, que narrar não significa vivenciar a experiência, mas espera-se que a narrativa contribua para a produção de sentidos e subjetividades comprometidas com a formação e ascensão dos afro-brasileiros.
Alexandre de Oliveira Fernandes (Alexandre Osaniiyi) / Eliana Póvoas Pereira Estrela Brito / Maria Aparecida de Oliveira Lopes
O campo de estudos sobre currículo no Brasil é atravessado por diferentes abordagens de compreensão, desde as teorias tradicionais até as pós-críticas. Estas últimas não escondem jogos de poder/saber/verdade a construir o currículo, ao contrário, anunciam, por exemplo, que todo currículo é um texto escrevível (BARTHES, 1992), ou seja, alimenta-
se da coprodução política de professoras/es e estudantes. Dentre as possibilidades abertas pela e na literatura da área, compreendemos o currículo como espaço de fronteira (BHABHA, 1998), constituído por negociações decorrentes de lutas pelo poder de estabelecer significados sociais, econômicos, culturais e políticos, o que nos leva a propor para este simpósio, uma discussão centrada na correlação “currículo”, “gênero” e “raça”. Os Estudos Queer nos servirão de instrumental para questionar o heteroterrorismo (BENTO, 2012) presente em dispositivos curriculares que generificam corpos por meio de “pedagogias da sexualidade” (LOURO, 2001). Sob um viés político identitário pós-colonial, acolheremos o currículo como espaço de enunciação, ou seja, um espaço-tempo que extrapola a visão tradicionalista – com seus ciclos, séries, “grade curricular” –, porque ali, diferentes culturas se relacionam e coabitam dando existência à pluralidade de enunciações culturais. Interessa a esta mesa de debates, o direito às diferenças, expresso/silenciado no e pelo currículo, logo, nos propomos à leitura crítica de processos de formação de subjetividades, com vistas a rasurar o racismo, a misoginia, a homofobia, práticas excludentes que teimam em se naturalizar por meio de “documentos de identidade” (SILVA, 2004, p. 150).
Adilson Pereira dos Santos / Ahyas Siss / Patricia Gomes Rufino Andrade
O presente simpósio socializará estudos que retratem experiências sobre as políticas de ação afirmativa para negros. Serão priorizados trabalhos que discutam essas políticas no ensino superior. Que reflitam a gênese, sua consolidação e situação atual. O debate que vai nortear a discurssão vem a partir da recepção dessas políticas no ensino superior brasileiro, processos de implementação e o estado atual. Refletir essas políticas para além do acesso, focalizar a permanência, o controle social, a polêmica relacionada às “fraudes”, papel das comissões de verificação da veracidade da autodeclaração, entre outros aspectos relevantes.
Adriano Pereira Jardim
O curso tem por objetivo proporcionar um vislumbre do paradigma ético-estético dos Orixás africanos através de uma viagem por vídeos e músicas brasileiras que abordam as divindades do panteão afro brasileiro.
Rosana Paulino
O minicurso tem como função discutir as representações da população negra na arte do ocidente e como estar representações ajudaram a construir um imaginário coletivo par esta população contribuindo, desta forma, para a instalação do racismo ou para, em outros momentos, tornar menos ameaçadora a visão do “diferente” visando sua acomodação à sociedade. Na segunda parte do encontro será dada ênfase ao desenvolvimento desta questão no Brasil.
Prof. Minna Kotkin (Professor and Director, Employment Law Clinic Brooklyn Law School) / Judge LaJune Thomas Lange (President International Leadership Insitute) / Mediadora: Profa. Dra. Débora Andrade Pamplona Bezerra (UFC)
“Addressing Inequality in the Age of Citizens United” / “The Administrative State and Racial Inequality” / “Uberizing Discrimination” / “The Economic Impact of Racial Bias in the Courts–The American Experience in Ferguson Missouri”
Gary L. Cunningham (President and CEO, Metropolitan Economic Development Association (Meda) / Joanna Ramirez Barrett (Vice President of Business Solutions, Meda) / Susan Batten (President and CEO, Association of Black Foundation Executives) / Connie Evans (President and CEO, Association for Enterprise Opportunity) / Mark Harris (President, Abundant Office Solutions) / Antonelli Lindsay (Business Consultant, Meda) / Samuel Ndely (Business Consultant,Meda) / Marcus Owens (Executive Director,African American Leadership Forum) / Nasibu Sareva (Executive Director, African Development Center)
Dr. RaJade M. Berry-James, moderator (Associate Professor of Public Administration, North Carolina State University) / Dr. Susan Gooden (Interim Dean and Professor, The L. Douglas Wilder School of Government, Virginia Commonwealth University) / Dr. Charles E. Menifield, (Dean, School of Public Affairs and Administration Rutgers, The State University of New Jersey – Newark) / Dr. Harvey L. White (Professor of Practice University of Delaware)
“Race and Social Equity: Examining the Nervous Area of Government in an International Perspective” / “Examining the Budgetary Implications of Legalizing Marijuana” / “Examining Social Inequities in Health and Wellbeing”
Dr. Marina Aleixo (Program Director, International Directives) / Dr.Vichet Chhuon (Associate Professor, Culture and Teaching) / Dr. Elizabeth Wieling (Associate Professor, Family Social Science) / Dr. Mary Hermes (Associate Professor) / Dr. Tania Mitchell (Associate Professor, Organizational Leadership, Policy, and Development) / Dr. Michael Rodriguez (Campbell Leadership Chair in Education and Human Development, Educational Psychology) / Oliver Williams (Professor, School of Social Work) / Dr. Muhammad Khalifa (Associate Professor, Organizational Leadership, Policy, and Development) / Dr. Kenneth Bartlett (Associate Dean of Faculty Development and International Initiatives) / Dr. Nimo Abdi (Assistant Professor, Department of Curriculum and Instruction)
“Global Mental Health, Traumatic Stress and Displacement: Families Affected by War, Organized Violence, and Natural Disasters” (Saúde Mental, Estresse Traumático e Deslocamento: Famílias Afetadas por Guerra, Violência e Desastres Naturais) / “Decolonization and Indigenous responsibilities/rights as remedy” (Descolonização e responsabilidades / direitos indígenas) / “University Community Engagement: Barriers and Possibilities for Responding to Racial Injustice” (Engajamento da universitária com a comunidade: Barreiras e possibilidades na responda a injustiça racial) / Examining Social & Emotional Learning to Uncover Racial (In)Equity in Educational Outcomes” (Examinando Aprendizagem Social e Emocional para Reconhecer diferencas Racias em Resultados Educacionais) / “Violence Against Women: Comparing Topics to Discuss with African American men and Kenyan men on ending abuse” (Violência contra as mulheres: comparando tópicos para discutir entre homens afro-americanos e quenianos para o fim do abuso) / “Culturally Responsive Educational Leadership” (Gestao Educacional para a Diversidade Cultural).
Trista Harris (President FutureGood)
Rowzat Shipchandler (Deputy Commissioner, Minnesota Department of Human Rights) / Nicholas Kor (2018 Bush Fellow and Former Civic Engagement Director, Minnesota Department of Human Rights)
Dr. Bruce Corrie (Director, Planning and Economic Development, City of St. Paul, Minnesota) / Emma Corrie (Director, Strategic Workforce Initiatives, Office of the Governor of Minnesota) / B Kyle (President/Chief Executive Officer, St. Paul (Minnesota) Chamber of Commerce / Ryan O’Connor (County Manager Ramsey County, Minnesota) / Jamie Tincher (Deputy Mayor City of St. Paul, Minnesota)
Dr. Susan Gooden, moderator (Interim Dean and Professor, The L. Douglas Wilder School of Government, Virginia Commonwealth University) / Dr. RaJade M. Berry-James, moderator (Associate Professor of Public Administration, North Carolina State University) / Dr. Samuel Brown (Department Chair,, School of Public Service, Old Dominion University) / Dr. Cryshanna A. Jackson Leftwich (Director, Women & Gender Studies, Youngstown State University)
“The Social Determinants of Health Starts with Food Wealth: A Case Study in North Carolina, USA” / “The Neighborhood Effect on Health Care Disparities In Baltimore, Maryland USA” / “The Impact of Civil Rights Title IX Legislation: How does intersectionality play a role in gender based policies?”
Marilene Aparecida Pereira (Coletivo Afoxé) / Renato Alexandre Rangel de Jesus (Aderes)
Experiências sobre Bancos Comunitários de Desenvolvimento / Um olhar sobre a geração de renda através do Material Reciclado/ Visita ao Território do Bem e Visita a Associação de Catadores de Material reciclado
The Hon. Priyank Kharge – Mininister of Social Welfare – Government of Karnataka
Bengaluru, Karnataka – India
Dr. Laura Bloomberg (Dean, Humphrey School of Public Affairs, University of Minnesota) / Na’im Nadyun (Associate Dean for Undergraduate Programs, Diversity, and Outreach, College of Education and Human Development, University of Minnesota)
Coordenação: Prof. Dr. Sandro José da Silva e Prof. Dr. Spensy Pimentel
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Raquel Mombelli, Prof. Dr. Aderval Costa e Prof. Dr. Sandro Silva
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Gilsilene Passon Francischetto
Coordenação: Rakel Rissi, Tiago Melo e Olindina Serafim Nascimento
Coordenação: M.a Carolina Cyrino
Coordenação: M.ª Andressa Christiane Pereira e M.nda Eliane Meire de Souza Araújo
Coordenação: Thiago Prado e Júlio César de Moraes
Coordenação: Susana Bubach e Rita de Cássia Vasconcelos da Costa
Coordenação: Prof. Dr. Ahyas Siss, Prof. Dr. Otair Fernandes e Prof. Dr. Ricardo Dias da
Coordenação: Prof. Dr. Erineu Foerste, Prof.ª Dr.ª Claudete Beise Ulrich e Arlete M. Pinheiro Schubert (Doutoranda em Educação – PPGE/Ufes)
(doutoranda em educação)
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Brunela Vieira de Vincenzi, M.ª Beatriz de Barros Souza e B.ela Manuela Coutinho Costa
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Gerda Margit Schütz Foerste, Prof.ª Dr.ª Fernanda Monteiro Barreto Camargo e M.ª Juber Helena Baldotto Delboni
Coordenação: Prof. B.el Yuri Miguel Macedo e Inês de Oliveira Ramos
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Simone Silva Alves e Miriã Lúcia Luiz
Coordenação: Mirtes Aparecida dos Santos e João Victor Penha Santos e Sérgio Leandro da Silva
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Suely Dulce de Castilho e Prof.ª M.nda Gonçalina Eva Almeida de Santana
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Andréa Bayerl Mongim
Coordenação: Prof. Dr. Osvaldo Martins de Oliveira, Prof.ª Dr.ª Aissa Afonso Guimarães e Prof.ª Dr.ª Sonia Regina Lourenço
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Jacyara Silva de Paiva e Terezinha Maria Schuchter
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Eliana Póvoas Pereira Estrela Brito e Prof. B.el Yuri Miguel Macedo
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Marcilene Garcia de Souza
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Elisa Ramalho Ortigão e Prof. Dr. João Otávio Lobo Name
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Anair Aparecida Novais e Isabele Eleotério
Coordenação: Prof. B.el Yuri Miguel Macedo
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Simone Silva Alves
Coordenação: Prof. Dr. Alexandre de Oliveira Fernandes (Alexandre Osaniiyi), Prof.ª Ma. Mariana Fernandes dos Santos e Eliana Costa Sausmickt
Coordenação: Prof.ª Dr.ª Cleyde Rodrigues Amorim, Sr. Raimundo Nonato da Silva, Taata Konmannanjy e B.ela Rosa Maria de Oliveira
Coordenação: Prof. Dr. Gustavo Henrique Araújo Forde e Prof.ª Dr.ª Leandra Gonçalves dos Santos
Benjamin Mchie (Educational consultant, historian and founder of African American Registry).
Coordenação: Prof. Dr. Renato Noguera e Prof. Adriano Albertino
Coordenação: Rayane Marinho Rosa
Universidade Federal do Espírito Santo
Campus de Goiabeiras
Av. Fernando Ferrari, 514
Goiabeiras, Vitória, Espírito Santo, Brasil
+55 (27) 4009 2957
seminarioneabufes@gmail.com
facebook.com/neabufes
Universidade de Minnesota
Humphrey School of Public Affairs
217 Humphrey Center
301 19th Avenue South
Minneapolis, MN 55455, USA
+1 (612) 626 8093
rwilkins@umn.edu
facebook.com/HumphreySchool/